400 mil exigem que ONU reconheça genocídio de cristãos no Oriente Médio

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Por ocasião do congresso internacional WeAreN2016, as plataformas CitizenGO, MasLibres e Em Defesa dos Cristãos (IDC) apresentaram no dia 29 de abril cerca de 400 mil assinaturas ante a Organização das Nações Unidas (ONU) exigindo que se reconheça o genocídio contra cristãos e outras minorias religiosas Oriente Médio e exigindo proteção.

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A segunda edição do congresso internacional sobre liberdade religiosa, realizado entre os dias 28 e 30 de abril na sede da ONU em Nova Iorque (Estados Unidos), contou com a participação de líderes religiosos de Oriente Médio, assim como vítimas da perseguição de extremistas muçulmanos liderados pelo Estado Islâmico (ISIS ou Daesh).

Nos últimos anos, o grupo terrorista ISIS submeteu cristãos, yazidis e outras minorias religiosas no Iraque e na Síria a extorsões, sequestros, torturas, assassinatos, decapitações e crucificações.

Em março deste ano, os Estados Unidos reconheceram que o Estado Islâmico está cometendo um genocídio contra os cristãos no Oriente Médio. Um mês antes, o Parlamento Europeu aprovou uma declaração semelhante.

Ao entregar as assinaturas na sede da ONU, o presidente da CitizenGO, Ignacio Arsuaga, sublinhou que com a declaração de genocídio “acreditam que é uma forma muito eficaz de proteger esses cristãos e outros crentes, minorias religiosas, que estão sendo discriminados, sendo massacrados e que estão sofrendo perseguição nesta parte do mundo”.

“Esperamos que essa declaração seja feita, e, portanto, que as Nações Unidas se unam às declarações do Parlamento Europeu, do Congresso dos Estados Unidos, do parlamento inglês e finalmente possamos ver como ISIS desaparecerá, será derrotado, e a liberdade religiosa reinará novamente no oriente Médio”, expressou.

As três organizações internacionais acompanharam as assinaturas de uma carta dirigida ao secretário geral da ONU, Ban Ki-Moon, ao presidente do conselho de segurança, Le Jieyi, e a todos os estados membro da ONU.

Na missiva, os assinantes assinalaram que “se a comunidade internacional não atuar agora, minorias religiosas que estão nesta região há séculos serão expulsas de seus lares com violência, assassinatos e êxodos maciços”.

Via ACI

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